Natal Maori (NZ)
O meu último Natal foi deliciosamente diferente e riquíssimo de experiências!
Escolhi a noite da consoada para a minha "Maori Experience", em Mataki, uma pequenina povoação, no interior de uma floresta húmida.
Os genuínos kiwis ofereceram-nos uma recepção com a dança / luta Haka, seguido de um espectáculo de músicas e danças em grupo.
Numa sala enorme, organizaram-nos um senhor banquete (Hanji), cozinhado tradicionalmente, no sub-solo. Ameijoas, galinha, carneiro, batata doce, cenoura, etc, etc, tudo tinha um sabor tão autêntico e com um toque especial a enxofre, que ninguém se atreveu a sentir falta do bacalhau, do perú ou do leitao.
As mesas tinham cerca de 16 pessoas e era engraçado como os pares de diversas nacionalidades eram, naquela noite, a nossa família com quem partilhávamos a noite de Natal. Desde japoneses, alemães, espanhois, americanos, holandeses, etc, e caboverdianas (!), um grupo que trocara experiências diversas.
Senti aquele orgulho típico do CV, quando um casal das ilhas Reunião confessaram que gostavam imenso dos Cabo Verde Show, Cesária Évora e Mayra Andrade. Gente do outro lado do mundo que, para além de saberem onde ficam as 10 pérolas no atlântico, ainda apreciam a sua música...
Tivemos também a oportunidade de treinar o Hongi, cumprimento Maori que por dois toques do nariz, entre duas pessoas.
O Natal de 2010 foi riquíssimo de presentes que não têm valor. Senti-me feliz, longe de uma sociedade consumista, de caça aos centros comerciais. A repetir!
Escolhi a noite da consoada para a minha "Maori Experience", em Mataki, uma pequenina povoação, no interior de uma floresta húmida.
Os genuínos kiwis ofereceram-nos uma recepção com a dança / luta Haka, seguido de um espectáculo de músicas e danças em grupo.
Numa sala enorme, organizaram-nos um senhor banquete (Hanji), cozinhado tradicionalmente, no sub-solo. Ameijoas, galinha, carneiro, batata doce, cenoura, etc, etc, tudo tinha um sabor tão autêntico e com um toque especial a enxofre, que ninguém se atreveu a sentir falta do bacalhau, do perú ou do leitao.
As mesas tinham cerca de 16 pessoas e era engraçado como os pares de diversas nacionalidades eram, naquela noite, a nossa família com quem partilhávamos a noite de Natal. Desde japoneses, alemães, espanhois, americanos, holandeses, etc, e caboverdianas (!), um grupo que trocara experiências diversas.
Senti aquele orgulho típico do CV, quando um casal das ilhas Reunião confessaram que gostavam imenso dos Cabo Verde Show, Cesária Évora e Mayra Andrade. Gente do outro lado do mundo que, para além de saberem onde ficam as 10 pérolas no atlântico, ainda apreciam a sua música...
Tivemos também a oportunidade de treinar o Hongi, cumprimento Maori que por dois toques do nariz, entre duas pessoas.
O Natal de 2010 foi riquíssimo de presentes que não têm valor. Senti-me feliz, longe de uma sociedade consumista, de caça aos centros comerciais. A repetir!
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