Salvador e o adeus a Bahia - BR
Salvador depois do Carnaval
DIA 1
Nem parecia a mesma cidade! Calma ate demais!
Eu e a Gláucia chegamos ao Hostel no Pelourinho, por volta das 6h30, depois de 6h de viagem.
Felizmente, pudemos fazer o checkin imediato, dando tempo para dormirmos duas horas, ate irmos de encontro com o Alexandre, frente a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, no Largo do Pelourinho.
Alexandre voaria para o Rio no período da tarde e dedicou a manha a nossa companhia.
Manha muito proveitosa, visitamos todas as igrejas do Pelourinho, Museu do Antigo Palacio do Governo, elevador Lacerda, o Mercado Modelo e almoçamos num restaurante de comida a quilo.
Depois do almoço, eu e a Gláucia fomos relaxar nas redes do hostel e por volta das 13h fomos a Barra, caminhamos pelas praias e ficamos relaxando numa delas. Sol gostoso, agua quente, óptimo Spot para quem passou a noite num ónibus gelado do ar condicionado.
Ainda deu tempo para assistir ao por-do-sol enquanto saboreávamos um sorvete de umbu, no miradouro da cidade alta, junto ao antigo Palácio do Governo, com vista para a Baia de Todos os Santos.
E, para terminar o dia em grande, eu e Gláucia fomos presenteadas com uma deliciosa muqueca, no restaurante "Por acaso", também no Pelourinho.
No Pelourinho há festa todas as noites, vários shows de entrada livre. Fomos primeiro a um show de um grupo de percussão e terminamos num show de samba que estava a abarrotar, todo o mundo com cerveja na mão e samba no pe. Eu e a Gláucia éramos as únicas com menos disposição, meia-hora bastou. Afinal, o dia já ia longo e o corpo pedia uma cama, já em SOS.
DIA 2
Gláucia voou para Sao Paulo.
Depois de um relaxante café da manha, caminhei ate ao Largo do Pelourinho e passei mais de 1h30 visitando a Fundação Jorge Amado.
Partilho algumas crónicas dele sobre o Pelourinho e Salvador:
"Essa praça do Pelourinho e' ilustre e grandiosa: sua beleza e' feita de pedra e de sofrimento. Por aqui passa a vida inteira da Bahia, sua humanidade, a melhor e a mais sofrida.
Toda a riqueza do baiano, em graça e civilização, toda a pobreza infinita, drama e magia nascem e estão presentes nessa antiga parte da cidade."
"Essa e' a minha cidade
em todas as muitas cidades que andei
eu revi num detalhe de beleza,
Nenhuma assim, tão densa e oleosa.
Nenhuma assim, para viver.
Nela quero morrer, quando chegar o dia.
Para sentir a brisa que vem do mar,
ouvir de noite os atabaques e as canções
dos marinheiros.
A cidade da Bahia, plantada sobre
a montanha, penetrada de mar."
Não vivi em Salvador, e' a segunda vez que a visito e o Pelourinho continua tão especial como na primeira vez. Passo horas andando pelas ruas de calcada e de cor, sem rumo. Inspira-me!
Ainda bem que deixei 2 dias para abusar do Pelo, num período normal.
No período da tarde, fui assistir ao filme brasileiro "Dois coelhos", que me escapava desde Sao Paulo. Recomendo.
E no domingo, 26 de Fevereiro, voava para a cidade maravilhosa.
DIA 1
Nem parecia a mesma cidade! Calma ate demais!
Eu e a Gláucia chegamos ao Hostel no Pelourinho, por volta das 6h30, depois de 6h de viagem.
Felizmente, pudemos fazer o checkin imediato, dando tempo para dormirmos duas horas, ate irmos de encontro com o Alexandre, frente a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, no Largo do Pelourinho.
Alexandre voaria para o Rio no período da tarde e dedicou a manha a nossa companhia.
Manha muito proveitosa, visitamos todas as igrejas do Pelourinho, Museu do Antigo Palacio do Governo, elevador Lacerda, o Mercado Modelo e almoçamos num restaurante de comida a quilo.
Depois do almoço, eu e a Gláucia fomos relaxar nas redes do hostel e por volta das 13h fomos a Barra, caminhamos pelas praias e ficamos relaxando numa delas. Sol gostoso, agua quente, óptimo Spot para quem passou a noite num ónibus gelado do ar condicionado.
Ainda deu tempo para assistir ao por-do-sol enquanto saboreávamos um sorvete de umbu, no miradouro da cidade alta, junto ao antigo Palácio do Governo, com vista para a Baia de Todos os Santos.
E, para terminar o dia em grande, eu e Gláucia fomos presenteadas com uma deliciosa muqueca, no restaurante "Por acaso", também no Pelourinho.
No Pelourinho há festa todas as noites, vários shows de entrada livre. Fomos primeiro a um show de um grupo de percussão e terminamos num show de samba que estava a abarrotar, todo o mundo com cerveja na mão e samba no pe. Eu e a Gláucia éramos as únicas com menos disposição, meia-hora bastou. Afinal, o dia já ia longo e o corpo pedia uma cama, já em SOS.
DIA 2
Gláucia voou para Sao Paulo.
Depois de um relaxante café da manha, caminhei ate ao Largo do Pelourinho e passei mais de 1h30 visitando a Fundação Jorge Amado.
Partilho algumas crónicas dele sobre o Pelourinho e Salvador:
"Essa praça do Pelourinho e' ilustre e grandiosa: sua beleza e' feita de pedra e de sofrimento. Por aqui passa a vida inteira da Bahia, sua humanidade, a melhor e a mais sofrida.
Toda a riqueza do baiano, em graça e civilização, toda a pobreza infinita, drama e magia nascem e estão presentes nessa antiga parte da cidade."
"Essa e' a minha cidade
em todas as muitas cidades que andei
eu revi num detalhe de beleza,
Nenhuma assim, tão densa e oleosa.
Nenhuma assim, para viver.
Nela quero morrer, quando chegar o dia.
Para sentir a brisa que vem do mar,
ouvir de noite os atabaques e as canções
dos marinheiros.
A cidade da Bahia, plantada sobre
a montanha, penetrada de mar."
Não vivi em Salvador, e' a segunda vez que a visito e o Pelourinho continua tão especial como na primeira vez. Passo horas andando pelas ruas de calcada e de cor, sem rumo. Inspira-me!
Ainda bem que deixei 2 dias para abusar do Pelo, num período normal.
No período da tarde, fui assistir ao filme brasileiro "Dois coelhos", que me escapava desde Sao Paulo. Recomendo.
E no domingo, 26 de Fevereiro, voava para a cidade maravilhosa.
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