Uma tarde na Favela da Rocinha - Rio de Janeiro - BR
Há 3 anos atras não se proporcionou tal visita, acho ate que uma das razoes principais por ter incluído o Rio no meu roteiro actual chama-se Favela da Rocinha.
Pacificada há poucos meses, Rocinha e' a maior favela da America do Sul, em termos populacionais.
A emoção da visita começa por apanhar um moto-taxi na base do morro, que nos leva ate ao cimo, deixando-nos na rua principal (larga, onde se encontra a dependência da prefeitura e outras instituições publicas).
Entramos por uma ruela estreita (só passa uma pessoa e meia de cada vez) e subimos num terraço, onde pudemos deslumbrar uma das vistas magnificas que a favela tem sobre Sao Conrado e o mar.
Fizemos uma paragem num atelier onde jovens artistas se inspiram e pintam a cidade maravilhosa. Cada um com o seu estilo próprio, o mais novo tem apenas 14 anos.
Mais adiante, tivemos direito a uma pequena demonstração de samba, tocado com latas, baldes e outros objectos do dia-a-dia.
A paragem seguinte foi aplaudida pelos amantes de doces. Cocadas de diferentes géneros, açaí, doce de leite, mousse de maracujá, bolo brigadeiro, bolo de cenoura, etc...
Mas o ponto alto foi a visita as instalações da "União de Mulheres Pro Melhoramento da Roupa Suja". Mulheres corajosas, que fazem um belíssimo trabalho de voluntariado com as crianças da Rocinha, desde a idade de berçário, ate a idade escolar.
Voltei ao Spot Leblon Design ao final da tarde, com o gostinho de missão cumprida.
Spot Leblon e' um hostel bem diferente do usual. Concebido de raiz para funcionar como hostel, tem instalações de hotel e o conceito de hostel. Cerca de 20 a 30% mais caro do que os hosteis comuns, mas o conforto vale isso e mais. Por outro lado, fica no bairro mais caro e sossegado do Rio (Leblon).
A noite, tive um programa muito legal com a Susana e amigos dela. Uma pasta com camarão num restaurante em Copacabana, seguido de um serão gostoso no "Bip-Bip", um bar típico com bossa nova ao vivo, tocado por senhores mais graúdos. O bar tem um conceito muito interessante: sem empregado de mesa, o cliente e' convidado a self-service directamente na geladeira e o dono da conta do recado, anotando os consumos da galera, sem sair do seu confortável lugar.
Pacificada há poucos meses, Rocinha e' a maior favela da America do Sul, em termos populacionais.
A emoção da visita começa por apanhar um moto-taxi na base do morro, que nos leva ate ao cimo, deixando-nos na rua principal (larga, onde se encontra a dependência da prefeitura e outras instituições publicas).
Entramos por uma ruela estreita (só passa uma pessoa e meia de cada vez) e subimos num terraço, onde pudemos deslumbrar uma das vistas magnificas que a favela tem sobre Sao Conrado e o mar.
Fizemos uma paragem num atelier onde jovens artistas se inspiram e pintam a cidade maravilhosa. Cada um com o seu estilo próprio, o mais novo tem apenas 14 anos.
Mais adiante, tivemos direito a uma pequena demonstração de samba, tocado com latas, baldes e outros objectos do dia-a-dia.
A paragem seguinte foi aplaudida pelos amantes de doces. Cocadas de diferentes géneros, açaí, doce de leite, mousse de maracujá, bolo brigadeiro, bolo de cenoura, etc...
Mas o ponto alto foi a visita as instalações da "União de Mulheres Pro Melhoramento da Roupa Suja". Mulheres corajosas, que fazem um belíssimo trabalho de voluntariado com as crianças da Rocinha, desde a idade de berçário, ate a idade escolar.
Voltei ao Spot Leblon Design ao final da tarde, com o gostinho de missão cumprida.
Spot Leblon e' um hostel bem diferente do usual. Concebido de raiz para funcionar como hostel, tem instalações de hotel e o conceito de hostel. Cerca de 20 a 30% mais caro do que os hosteis comuns, mas o conforto vale isso e mais. Por outro lado, fica no bairro mais caro e sossegado do Rio (Leblon).
A noite, tive um programa muito legal com a Susana e amigos dela. Uma pasta com camarão num restaurante em Copacabana, seguido de um serão gostoso no "Bip-Bip", um bar típico com bossa nova ao vivo, tocado por senhores mais graúdos. O bar tem um conceito muito interessante: sem empregado de mesa, o cliente e' convidado a self-service directamente na geladeira e o dono da conta do recado, anotando os consumos da galera, sem sair do seu confortável lugar.
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