Cuzco - Peru
Cuzco e' uma cidade muito interessante, mas o frio que lá se fazia sentir faz diminuir o seu encanto. Durante o dia, a temperatura estava aceitável, por vezes podia andar se manga curta. Mas imediatamente após o por-do-sol, o frio gelado tomava conta do palco e da minha paciência.
Confesso que, depois de dois meses de gorro e luvas, comecei a ficar cansada de andar encurvada e a implorar por calor.
O que mais gostei de Cuzco foi a infinidade de bons restaurantes. Comia-se sopa, prato principal e sobremesa por preços apetitosos.
A família boliviana reencontrou-se uma vez mais, celebrando essa alegria num divertido jantar. Eu chegava de Arequipa, a Julia e o Tino de Puno e a Carla e o Daniele, de Machu Picchu. A Marina já se encontrava em Cuzco há uns três dias, vinda também de Puno, onde a deixei antes de seguir para Arequipa. Era a ultima noite que estaríamos os seis juntos, uma vez que na tarde seguinte, Carla e Daniele seguiriam para Lima, para apanhar o voo de regresso 'a Itália. Nas nossas memórias, ficarão, entre outros, os "enigmas": "the book is on the table" e "es pozible".
Depois de Machu Picchu, fiquei alguns dias a relaxar em Cuzco. Aproveitei para actualizar um pouco este meu blog e, fundamentalmente, para fazer uma digressão gastronómica, provando todas as especialidades da comida peruana, considerada por muitos, a mais rica da América do Sul.
Antes da Julia e do Tino deixarem Cusco, fomos provar o Cuy, uma espécie de porquinho da Índia, do tamanho de um coelho. Foi a experiência mais estranha que eu tive, principalmente pelo aspecto com que te apresentam o bicho no prato, com a cabeça a saudar-te. O sabor e' aceitável, mas nada que nos faca repetir a dose no dia seguinte. O melhor ainda e' a pele, tostada, como o lusitano leitão da Bairrada.
Eu e a Marina fomos ao Valle Sagrado no sábado e visitamos as ruínas Inca de Pisaq, muito interessantes e sem turistas como formigas.
Ainda em Pisaq, bebemos o melhor chocolate quente de toda a minha viagem, num café muito acolhedor. Nesse sábado, tivemos a experiência de viajar com os locais nas carrinhas hiace, cuja musica aos altos berros e diversão chegavam em primeiro lugar.
Ainda apanhei a festa de uma das municipalidades, no domingo, antes de seguir de noite para Nazca. Uma espécie de carnaval, com uma serie de grupos, representando o seu tema, dançando. As roupas coloridas e as trancas compridas não faltavam.
Confesso que, depois de dois meses de gorro e luvas, comecei a ficar cansada de andar encurvada e a implorar por calor.
O que mais gostei de Cuzco foi a infinidade de bons restaurantes. Comia-se sopa, prato principal e sobremesa por preços apetitosos.
A família boliviana reencontrou-se uma vez mais, celebrando essa alegria num divertido jantar. Eu chegava de Arequipa, a Julia e o Tino de Puno e a Carla e o Daniele, de Machu Picchu. A Marina já se encontrava em Cuzco há uns três dias, vinda também de Puno, onde a deixei antes de seguir para Arequipa. Era a ultima noite que estaríamos os seis juntos, uma vez que na tarde seguinte, Carla e Daniele seguiriam para Lima, para apanhar o voo de regresso 'a Itália. Nas nossas memórias, ficarão, entre outros, os "enigmas": "the book is on the table" e "es pozible".
Depois de Machu Picchu, fiquei alguns dias a relaxar em Cuzco. Aproveitei para actualizar um pouco este meu blog e, fundamentalmente, para fazer uma digressão gastronómica, provando todas as especialidades da comida peruana, considerada por muitos, a mais rica da América do Sul.
Antes da Julia e do Tino deixarem Cusco, fomos provar o Cuy, uma espécie de porquinho da Índia, do tamanho de um coelho. Foi a experiência mais estranha que eu tive, principalmente pelo aspecto com que te apresentam o bicho no prato, com a cabeça a saudar-te. O sabor e' aceitável, mas nada que nos faca repetir a dose no dia seguinte. O melhor ainda e' a pele, tostada, como o lusitano leitão da Bairrada.
Eu e a Marina fomos ao Valle Sagrado no sábado e visitamos as ruínas Inca de Pisaq, muito interessantes e sem turistas como formigas.
Ainda em Pisaq, bebemos o melhor chocolate quente de toda a minha viagem, num café muito acolhedor. Nesse sábado, tivemos a experiência de viajar com os locais nas carrinhas hiace, cuja musica aos altos berros e diversão chegavam em primeiro lugar.
Ainda apanhei a festa de uma das municipalidades, no domingo, antes de seguir de noite para Nazca. Uma espécie de carnaval, com uma serie de grupos, representando o seu tema, dançando. As roupas coloridas e as trancas compridas não faltavam.
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