26/03/2012 - Um dia no Uruguai (Colonia del Sacramento)
Pouco mais de uma hora de viagem, levam os catamaras mais rápidos, de Buenos Aires ate Colonia del Sacramento.
Como diz o nome, e' uma cidade mesmo colonial.
E a presença portuguesa encontra-se muito vincada. Casas e ruas de pedra, telhas e azulejos sao algumas das marcas lusas.
A Rua dos Suspiros ainda e' 100% lusitana, conservando o património original.
Destaco uma galeria de arte, numa casa de 1720, cuja tijoleira no pavimento, paredes em pedra, azulejos no parapeito da janela, porta com altura pouco superior a 1,60m, etc, fazem-nos viajar ate a uma das Beiras do rectângulo. Imaginem todo este cenário, com excelentes obras de arte nas paredes!
Só me faltou mesmo o caldo verde, o pão alentejano e o vinho do Porto. Ementa que eu iria adorar, num dia frio de Outono.
Mas não, como alternativa tive o prato típico "parilla", carne e enchidos assados no carvão que, apesar de tão saborosos, não consegui dar vazão a mais do que 1/4 da dose de cavalo que me puseram a frente.
Ainda tive o privilegio de apanhar o por-do-sol uruguaio.
Um dia inteiro chega para sentir Colonia, mas a verdade e' que da-nos uma vontade muito grande de passar uns dois dias por lá a relaxar, só a sentir o ambiente.
"Pequena y cosmopolita era la Colonia del Sacramento de 1730.
Por las mananas, desde las piedras costeras, las lavanderas veian las banderas de distintas naciones que, ondeando, senalizaban las naves del puerto.
La campana de la iglesia convocaba a misa; los ninos asistian al Colegio de los Padres Jesuitas.
Frutas y hortalizas, carne, leche y pescado se alternaban en los almuerzos en los que no faltaban los dulces.
Antes de la siesta, una copita de vino Oporto.
Visitas, labores de aguja, música y la lectura de los escasos libros que llegaban de Europa, eran actividades de la tarde.
Los hombres preferian atender sus negocios, o cabalgar fuera de las murallas para visitar sus chacras.
En noches especiales, se acudia a un sarao quiza en la casa del Gobernador.
En 1730 la poblacion de Colonia disfruto, por primera vez del teatro, presenciando "Las armas de la hermosura" de Calderon de la Barca"
Como diz o nome, e' uma cidade mesmo colonial.
E a presença portuguesa encontra-se muito vincada. Casas e ruas de pedra, telhas e azulejos sao algumas das marcas lusas.
A Rua dos Suspiros ainda e' 100% lusitana, conservando o património original.
Destaco uma galeria de arte, numa casa de 1720, cuja tijoleira no pavimento, paredes em pedra, azulejos no parapeito da janela, porta com altura pouco superior a 1,60m, etc, fazem-nos viajar ate a uma das Beiras do rectângulo. Imaginem todo este cenário, com excelentes obras de arte nas paredes!
Só me faltou mesmo o caldo verde, o pão alentejano e o vinho do Porto. Ementa que eu iria adorar, num dia frio de Outono.
Mas não, como alternativa tive o prato típico "parilla", carne e enchidos assados no carvão que, apesar de tão saborosos, não consegui dar vazão a mais do que 1/4 da dose de cavalo que me puseram a frente.
Ainda tive o privilegio de apanhar o por-do-sol uruguaio.
Um dia inteiro chega para sentir Colonia, mas a verdade e' que da-nos uma vontade muito grande de passar uns dois dias por lá a relaxar, só a sentir o ambiente.
"Pequena y cosmopolita era la Colonia del Sacramento de 1730.
Por las mananas, desde las piedras costeras, las lavanderas veian las banderas de distintas naciones que, ondeando, senalizaban las naves del puerto.
La campana de la iglesia convocaba a misa; los ninos asistian al Colegio de los Padres Jesuitas.
Frutas y hortalizas, carne, leche y pescado se alternaban en los almuerzos en los que no faltaban los dulces.
Antes de la siesta, una copita de vino Oporto.
Visitas, labores de aguja, música y la lectura de los escasos libros que llegaban de Europa, eran actividades de la tarde.
Los hombres preferian atender sus negocios, o cabalgar fuera de las murallas para visitar sus chacras.
En noches especiales, se acudia a un sarao quiza en la casa del Gobernador.
En 1730 la poblacion de Colonia disfruto, por primera vez del teatro, presenciando "Las armas de la hermosura" de Calderon de la Barca"
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