Ipanema e Botafogo - Rio de Janeiro
Depois de cinco dias no Vidigal, mudei-me para Ipanema. Fiquei hospedada no Rio Hostel Ipanema, que recomendo.
Aqui permitia-me ficar vizinha da Sushi, o que me agradava muito. E a uma quadra, havia um supermercado que me desafiava a cozinhar.
Na primeira noite de Ipanema, convidei a Sushi para um jantarzinho no agradável terraço do hostel. Cozinhei algo simples, mas com tempero.
Felizmente, a Sushi veio acompanhada pelo João. Sabem daqueles momentos em que estamos no sítio certo e com a companhia certa? O nosso serão foi muito inspirador, umas cervejas acompanhavam uma conversa riquíssima, ate as 3:00 da madrugada.
Infelizmente o hostel já estava lotado para o fim-de-semana e eu tive que mudar-me para Botafogo, nos últimos dois dias de Brasil.
A experiência de Botafogo foi muito diferente e especial. No hostel Tupiniquim, a grande maioria dos hospedes e' brasileiro, uma coisa rarissima nos outros hostels por onde andei. Costuma albergar malta que vem para a cidade a procura de emprego, ou que vem fazer um curso de alguns meses, etc.
No meu quarto de 8 mocas, eu era a única que não era brasileira. Achei o máximo!! E todas elas eram muito legais. Representavam um pouco de todo o pais, a Gaby de Minas Gerais, a Giuliana do Recife, a Thaís de Brasília, a Priscila de Santa Fe...
E, a cereja no topo do bolo foi o reencontro com a Angeline, que conheci na Ilha Grande. Nessa mesma noite, depois de uma caipirinha no bar do hostel, fomos enfrentar a batida na Lapa.
Propositadamente, vivi três experiências distintas no Rio: Leblon, Favela Vidigal, Ipanema e Botafogo.
Na manha de domingo, 18 de Marco, rumava para o aeroporto, para apanhar o voo para Buenos Aires. Depois de quase dois meses de uma aventura fantástica, deixava o Brasil, com muitas saudades.
Sempre que oiça a música "Shimbalaie" da Maria Gadu, hei-de recordar-me deste período memorável.
Aqui permitia-me ficar vizinha da Sushi, o que me agradava muito. E a uma quadra, havia um supermercado que me desafiava a cozinhar.
Na primeira noite de Ipanema, convidei a Sushi para um jantarzinho no agradável terraço do hostel. Cozinhei algo simples, mas com tempero.
Felizmente, a Sushi veio acompanhada pelo João. Sabem daqueles momentos em que estamos no sítio certo e com a companhia certa? O nosso serão foi muito inspirador, umas cervejas acompanhavam uma conversa riquíssima, ate as 3:00 da madrugada.
Infelizmente o hostel já estava lotado para o fim-de-semana e eu tive que mudar-me para Botafogo, nos últimos dois dias de Brasil.
A experiência de Botafogo foi muito diferente e especial. No hostel Tupiniquim, a grande maioria dos hospedes e' brasileiro, uma coisa rarissima nos outros hostels por onde andei. Costuma albergar malta que vem para a cidade a procura de emprego, ou que vem fazer um curso de alguns meses, etc.
No meu quarto de 8 mocas, eu era a única que não era brasileira. Achei o máximo!! E todas elas eram muito legais. Representavam um pouco de todo o pais, a Gaby de Minas Gerais, a Giuliana do Recife, a Thaís de Brasília, a Priscila de Santa Fe...
E, a cereja no topo do bolo foi o reencontro com a Angeline, que conheci na Ilha Grande. Nessa mesma noite, depois de uma caipirinha no bar do hostel, fomos enfrentar a batida na Lapa.
Propositadamente, vivi três experiências distintas no Rio: Leblon, Favela Vidigal, Ipanema e Botafogo.
Na manha de domingo, 18 de Marco, rumava para o aeroporto, para apanhar o voo para Buenos Aires. Depois de quase dois meses de uma aventura fantástica, deixava o Brasil, com muitas saudades.
Sempre que oiça a música "Shimbalaie" da Maria Gadu, hei-de recordar-me deste período memorável.
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