06/04/2012 - Sexta-feira Santa Portenha
Sacha, jovem advogado belga que também viaja por um ano (Africa e America do Sul) foi o meu companheiro de voo, Ushuaia - Buenos Aires.
Nao havia voo directo de Ushuaia para Bariloche e, como o meu bilhete era flexível, adiei o tramo Buenos Aires - Bariloche, para que pudesse passar a sexta-feira santa e parte do sábado com a Vicky e a Gaby.
As duas foram buscar-me ao aeroporto nacional e incluímos o Sacha no nosso itinerário. Levamo-lo ao hostel para fazer o checkin e, dai, fomos fazer um "pic-mate" num parque próximo de Puerto Madero. Com direito a toalha de pic nic sobre a relva. E a música que deslizava aleatoriamente do meu iPhone. E' por estas e por outras que eu adoro a forma de viver a vida dos portenhos. Tão simples e tão intenso.
Sacha dizia que em quase um mês de estadia na Argentina nao tinha ouvido tanto espanhol e muito menos tinha tido tanto contacto com "a Argentina". Isso fascinava-o. Os próximos e últimos quatro dias em Buenos Aires seriam dedicados 'a aprendizagem deste idioma.
E, como nao se podia comer carne, a Gaby sugeriu o que seria aplaudido por todos em uníssono: vamos fazer uma pequena extravagancia num restaurante de sushi? Isso para mim soava a melodia sinfónica para os meus ouvidos. Também em Puerto Madero, o restaurante escolhido, Sushi Club, tinha tanto de arte como de paladar. Arte na decoração de todos os pormenores a volta, incluindo os pratos que nos expunham na mesa.
Um jantar muito agradável, onde eu e a Gaby servíamos de intérpretes (espanhol-Ingles-espanhol) a Vicky e a Sacha. As três chegamos a casa da Gaby a morrer de sono, depois de um dia memorável. Ai passamos a noite, num ambiente familiar.
No sábado, lá ia eu para o aeroporto novamente, na companhia da Vicky, com destino a Bariloche, aquela que seria a minha ultima etapa da Patagonia Argentina.
Nao havia voo directo de Ushuaia para Bariloche e, como o meu bilhete era flexível, adiei o tramo Buenos Aires - Bariloche, para que pudesse passar a sexta-feira santa e parte do sábado com a Vicky e a Gaby.
As duas foram buscar-me ao aeroporto nacional e incluímos o Sacha no nosso itinerário. Levamo-lo ao hostel para fazer o checkin e, dai, fomos fazer um "pic-mate" num parque próximo de Puerto Madero. Com direito a toalha de pic nic sobre a relva. E a música que deslizava aleatoriamente do meu iPhone. E' por estas e por outras que eu adoro a forma de viver a vida dos portenhos. Tão simples e tão intenso.
Sacha dizia que em quase um mês de estadia na Argentina nao tinha ouvido tanto espanhol e muito menos tinha tido tanto contacto com "a Argentina". Isso fascinava-o. Os próximos e últimos quatro dias em Buenos Aires seriam dedicados 'a aprendizagem deste idioma.
E, como nao se podia comer carne, a Gaby sugeriu o que seria aplaudido por todos em uníssono: vamos fazer uma pequena extravagancia num restaurante de sushi? Isso para mim soava a melodia sinfónica para os meus ouvidos. Também em Puerto Madero, o restaurante escolhido, Sushi Club, tinha tanto de arte como de paladar. Arte na decoração de todos os pormenores a volta, incluindo os pratos que nos expunham na mesa.
Um jantar muito agradável, onde eu e a Gaby servíamos de intérpretes (espanhol-Ingles-espanhol) a Vicky e a Sacha. As três chegamos a casa da Gaby a morrer de sono, depois de um dia memorável. Ai passamos a noite, num ambiente familiar.
No sábado, lá ia eu para o aeroporto novamente, na companhia da Vicky, com destino a Bariloche, aquela que seria a minha ultima etapa da Patagonia Argentina.
Obrigada por la traducción brindada ese fin de semana Gaby y Nadia!! jajajajaj
ResponderEliminarCuantas anécdotas!!
Gracias por los regalitos traidos desde el fin del mundo! Que bueno que estuvo! =)
Vicky