Ultimo fds na Argentina - increible, inolvidable!
Chegava ao Hostel Suites Florida pelas 18 e picos, de 13 de Abril.
Havia que instalar-me e ir ate ao supermercado mais próximo para guardar algo para picar, aos tugazucas que estavam a caminho de Sampa.
Há muito que me apetecia uma visita amiga a um dos meus poisos. Lancei o isco ao Luis, duas semanas atras. "Ja tenho o bilhete comprado e o hostel reservado", dizia-me ele dois dias depois do convite. Nao podia acreditar, tamanha era a minha felicidade.
E que tal juntar o Veri 'a festa? Literalmente, no meu ultimo fim-de-semana esperava-nos uma grande festa de disfarces, cuja comissão organizadora foi sabiamente tomada por Gaby e Vicky. Eu sabia que o Veri se juntaria, bastaram uns dois ou três dias para oficializar a vinda.
Caramba, as vezes e' quase impossível demonstrar tamanha felicidade que se nos invade... Daqui a bocado, recebo o Luis e o Veri, em Buenos Aires!!
Chegaram. E' mesmo verdade!! O trio junta-se na calle Florida.
Lançamo-nos 'a noite que prometia, rumo ao restaurante Dada Bistrot, dica do Luis que já conhecia Buenos Aires. E, pelos vistos, o único que conhecia o Dada, nem mesmo as hermanas tinham sequer ouvido falar.
Que belo jantar, em todos os sentidos. Óptima comida, companhia espectacular e um ambiente argentino daqueles que fez o Veri apaixonar-se pela cidade em menos de 5 segundos.
E a noite ainda era uma criança. Fomos a Puerto Madero e, mais tarde, decidimos que fecharíamos todos os bares de Palermo, o bairro que normalmente nao dorme.
Chegávamos os três acabados ao hostel por volta das 7:00 e o checkout seria as 11:00. Três horas de sono seriam uma agressão da mais alta intensidade. Mas esperem! Estava um trio de três engenhocas de Portugal, que em 2 segundos encontrou a solução: "Vamos esquecer os 50 pesos que pagamos de caução e ficamos a dormir ate mais tarde". O recepcionista do hostel nao imagina a deixa que nos havia dado no checkin: "se nao saírem ate as 11:00, perdem a caução". Meia hora que fosse de sono adicional, no estado em que nos encontrávamos, representaria muito mais do que aquela nota.
A partir do meio-dia, três avisos para que saíssemos do quarto. O ultimo deles, por escrito. Agora sim, podíamos dar a verdadeira importância ao assunto. E ainda tivemos a simpatia de pedir meia-hora para tomarmos banho. E, quando acreditamos, no final, corre sempre tudo bem, nao e'? Pois e', devolveram-nos a caução, 50 pesos x três, que utilizamos para almoçar. Também nao vou aqui revelar a razão de tal devolução, sem sentido hehehehehe.
A Gaby foi buscar-nos no hostel para que fossemos a busca dos adereços de piratas, para a grande noite, que se avizinhava. Dez minutos foram suficientes para que escolhêssemos os acessórios, nao imaginando nos que a malta Portenha leva isto dos disfarces a serio e que na festa iriam desfilar verdadeiros tesouros. E como ao fim-de-semana, a "Casa Rosada" esta aberta ao publico, demos uma espreitadela.
Ainda deu para passearmos por La Boca, altura em que Vicky, July, Johny e Guillermo se juntaram ao grupo. Mas estávamos meio abananados da noite anterior que havia terminado nessa manha e decidimos que o melhor seria ir beber umas cervejas já no local do crime: a casa da Gaby, que em menos de uma hora se transformou num recinto decorado a seria, com balões, luzes e a piscina iluminada que lhe dava um ar ainda mais festivo. A malta nao brinca.
A Sole, a Trini e os irmãos juntaram-se a nos, assim como o grande Chef Jose (que preparou toda a ementa da festa), para em conjunto vestirmos os nossos disfarces. Era um festival de disfarces. Cada uma que saia do quarto da Gaby estava mais espectacular do que a anterior. Eu e os meus tímidos acessórios de pirata estávamos um bocado fora de cena, nao fosse a boa disposição a dominar.
A Vicky de abelha e a Gaby de diabita brilhavam o cenário. Mas a Trini, com a peruca azul, estava muito original.
Os piratas tugas (o Veri e o Luis) estavam o máximo. Afinal havia outras, as piratas Flor e Celeste, que chegaram bem mais tarde. Mas atenção, nao eram piratas comuns, eram VIP. Estavam também deslumbrantes.
O DJ Guillermo preferiu a originalidade, enquanto que o casal-divertido July (bailarina) e Johny (preso) estavam iguais a si próprio, no que toca a boa disposição.
A Lena assumiu a função de fotografa, com distinção.
Ia chegando mais malta, cada um mais autentico que o anterior. E a festa fluía, fluía. Em grande!
No domingo, dia de ressaca e dia de regresso dos visitantes a Sampa, passamos a tarde magica de "pic-mate" no relvado do parque Saavedra. Horas de bela conversa, entre os resistentes (Gaby, Vicky, Guillerme, Veri e Luis) e promessas de um próximo reencontro urgente.
Pelas 20:00 deixávamos os tugazucas no aeroporto. O fim-de-semana foi tão intenso que nos despedíamos todos como se tivéssemos passado um grande período juntos. E' disto que sao feitos os bons momentos: nao importa o quanto duram, mas sim há que saber aproveitar sabiamente todos os segundos.
No dia seguinte, deixava Buenos Aires e Argentina, com o coração apertado. Deixava mais uma das minhas casas e ia de peito aberto para mais uma que decerto iria encontrar em Santiago do Chile.
Há muito que me apetecia uma visita amiga a um dos meus poisos. Lancei o isco ao Luis, duas semanas atras. "Ja tenho o bilhete comprado e o hostel reservado", dizia-me ele dois dias depois do convite. Nao podia acreditar, tamanha era a minha felicidade.
E que tal juntar o Veri 'a festa? Literalmente, no meu ultimo fim-de-semana esperava-nos uma grande festa de disfarces, cuja comissão organizadora foi sabiamente tomada por Gaby e Vicky. Eu sabia que o Veri se juntaria, bastaram uns dois ou três dias para oficializar a vinda.
Caramba, as vezes e' quase impossível demonstrar tamanha felicidade que se nos invade... Daqui a bocado, recebo o Luis e o Veri, em Buenos Aires!!
Chegaram. E' mesmo verdade!! O trio junta-se na calle Florida.
Lançamo-nos 'a noite que prometia, rumo ao restaurante Dada Bistrot, dica do Luis que já conhecia Buenos Aires. E, pelos vistos, o único que conhecia o Dada, nem mesmo as hermanas tinham sequer ouvido falar.
Que belo jantar, em todos os sentidos. Óptima comida, companhia espectacular e um ambiente argentino daqueles que fez o Veri apaixonar-se pela cidade em menos de 5 segundos.
Pelas 2:00 apareciam a Gaby e a Vicky, vindas de um concerto. E, sem disfarces, mostraram uma das suas (1001) grandes qualidades: hospitaleiras sem igual. Estava feito o cenário, amigos de longa data, em menos de 10 minutos. Tambem estava decidido o disfarce do trio "português", para a festa do dia seguinte: piratas. A razão, essa vou deixar na curiosidade.
E a noite ainda era uma criança. Fomos a Puerto Madero e, mais tarde, decidimos que fecharíamos todos os bares de Palermo, o bairro que normalmente nao dorme.
Chegávamos os três acabados ao hostel por volta das 7:00 e o checkout seria as 11:00. Três horas de sono seriam uma agressão da mais alta intensidade. Mas esperem! Estava um trio de três engenhocas de Portugal, que em 2 segundos encontrou a solução: "Vamos esquecer os 50 pesos que pagamos de caução e ficamos a dormir ate mais tarde". O recepcionista do hostel nao imagina a deixa que nos havia dado no checkin: "se nao saírem ate as 11:00, perdem a caução". Meia hora que fosse de sono adicional, no estado em que nos encontrávamos, representaria muito mais do que aquela nota.
A partir do meio-dia, três avisos para que saíssemos do quarto. O ultimo deles, por escrito. Agora sim, podíamos dar a verdadeira importância ao assunto. E ainda tivemos a simpatia de pedir meia-hora para tomarmos banho. E, quando acreditamos, no final, corre sempre tudo bem, nao e'? Pois e', devolveram-nos a caução, 50 pesos x três, que utilizamos para almoçar. Também nao vou aqui revelar a razão de tal devolução, sem sentido hehehehehe.
A Gaby foi buscar-nos no hostel para que fossemos a busca dos adereços de piratas, para a grande noite, que se avizinhava. Dez minutos foram suficientes para que escolhêssemos os acessórios, nao imaginando nos que a malta Portenha leva isto dos disfarces a serio e que na festa iriam desfilar verdadeiros tesouros. E como ao fim-de-semana, a "Casa Rosada" esta aberta ao publico, demos uma espreitadela.
Ainda deu para passearmos por La Boca, altura em que Vicky, July, Johny e Guillermo se juntaram ao grupo. Mas estávamos meio abananados da noite anterior que havia terminado nessa manha e decidimos que o melhor seria ir beber umas cervejas já no local do crime: a casa da Gaby, que em menos de uma hora se transformou num recinto decorado a seria, com balões, luzes e a piscina iluminada que lhe dava um ar ainda mais festivo. A malta nao brinca.
A Sole, a Trini e os irmãos juntaram-se a nos, assim como o grande Chef Jose (que preparou toda a ementa da festa), para em conjunto vestirmos os nossos disfarces. Era um festival de disfarces. Cada uma que saia do quarto da Gaby estava mais espectacular do que a anterior. Eu e os meus tímidos acessórios de pirata estávamos um bocado fora de cena, nao fosse a boa disposição a dominar.
A Vicky de abelha e a Gaby de diabita brilhavam o cenário. Mas a Trini, com a peruca azul, estava muito original.
Os piratas tugas (o Veri e o Luis) estavam o máximo. Afinal havia outras, as piratas Flor e Celeste, que chegaram bem mais tarde. Mas atenção, nao eram piratas comuns, eram VIP. Estavam também deslumbrantes.
O DJ Guillermo preferiu a originalidade, enquanto que o casal-divertido July (bailarina) e Johny (preso) estavam iguais a si próprio, no que toca a boa disposição.
A Lena assumiu a função de fotografa, com distinção.
Ia chegando mais malta, cada um mais autentico que o anterior. E a festa fluía, fluía. Em grande!
No domingo, dia de ressaca e dia de regresso dos visitantes a Sampa, passamos a tarde magica de "pic-mate" no relvado do parque Saavedra. Horas de bela conversa, entre os resistentes (Gaby, Vicky, Guillerme, Veri e Luis) e promessas de um próximo reencontro urgente.
Pelas 20:00 deixávamos os tugazucas no aeroporto. O fim-de-semana foi tão intenso que nos despedíamos todos como se tivéssemos passado um grande período juntos. E' disto que sao feitos os bons momentos: nao importa o quanto duram, mas sim há que saber aproveitar sabiamente todos os segundos.
No dia seguinte, deixava Buenos Aires e Argentina, com o coração apertado. Deixava mais uma das minhas casas e ia de peito aberto para mais uma que decerto iria encontrar em Santiago do Chile.
Increible! E o bom de tudo isso que vivemos é que iremos voltar para nos encontrarmos e o melhor é que ainda não sabemos bem em que parte do mundo isso vai acontecer. Besitos e buen viaje.
ResponderEliminarLuis
Realmente me encantó el relato, fue tal cual como lo describís. Todavía no puedo comentarlo en portugués porque no tengo el vocabulorio suficiente, pero espero poder hacerlo en breve!! =)
ResponderEliminarAprovecho para decirles que ha sido un placer conocerlos, espero verlos pronto, tanto a la pirata caboverdina como a los otros dos piratas portugueses =)
Nunca voy a olvidar tan hermoso fin de semana compartido con ustedes. Gracias por todo!!! Beijos!!! =)
Abelha VI-FI vs Vicky =)